Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(supl.1): 53-59, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894081

ABSTRACT

Abstract Objectives: To guide the diagnostic and therapeutic management of severe forms of food allergy. Data sources: Search in the Medline database using the terms "severe food allergy," "anaphylaxis and food allergy," "generalized urticaria and food allergy," and "food protein-induced enterocolitis syndrome" in the last ten years, searching in the title, abstract, or keyword fields. Summary of data: Food allergy can be serious and life-threatening. Milk, eggs, peanuts, nuts, walnuts, wheat, sesame seeds, shrimp, fish, and fruit can precipitate allergic emergencies. The severity of reactions will depend on associated cofactors such as age, drug use at the onset of the reaction, history and persistence of asthma and/or severe allergic rhinitis, history of previous anaphylaxis, exercise, and associated diseases. For generalized urticaria and anaphylaxis, intramuscular epinephrine is the first and fundamental treatment line. For the treatment in acute phase of food-induced enterocolitis syndrome in the emergency setting, prompt hydroelectrolytic replacement, administration of methylprednisolone and ondansetron IV are necessary. It is important to recommend to the patient with food allergy to maintain the exclusion diet, seek specialized follow-up and, in those who have anaphylaxis, to emphasize the need to carry epinephrine. Conclusion: Severe food allergy may occur in the form of anaphylaxis and food-protein-induced enterocolitis syndrome, which are increasingly observed in the pediatric emergency room; hence, pediatricians must be alert so they can provide the immediate diagnosis and treatment.


Resumo Objetivos: Abordar o manejo diagnóstico e terapêutico das formas graves de alergia alimentar. Fontes dos dados: Busca ativa na base de dados Medline dos termos severe food allergies, anaphylaxis and food allergy e food protein-induced enterocolitis nos últimos dez anos e com busca nos campos título, resumo ou palavra-chave. Síntese dos dados: A alergia alimentar pode ser grave e ameaçadora à vida. Leite, ovo, amendoim, castanha, noz, trigo, gergelim, crustáceo, peixe e frutas podem precipitar emergências alérgicas. A gravidade das reações vai depender de fatores associados, tais como idade, uso de medicamentos no início da reação, persistência de asma e/ou rinite alérgica grave, história de prévia anafilaxia, exercício e doenças intercorrentes. Para anafilaxia, a adrenalina intramuscular é uma indicação bem estabelecida. Para o tratamento da síndrome da enterocolite induzida pela proteína alimentar na fase aguda no setor de emergência, fazem-se necessárias a pronta reposição hidroeletrolítica e a administração de metilprednisolona e odansetrona IV. Importante recomendar ao paciente com o diagnóstico de alergia alimentar grave que mantenha a dieta de exclusão, procure acompanhamento especializado e, naqueles que apresentaram anafilaxia, enfatizar a necessidade de portar adrenalina. Conclusão: Alergia alimentar grave pode se manifestar como anafilaxia ou síndrome da enterocolite induzida por proteína alimentar em fase aguda, as quais, por serem condições cada vez mais presentes e reconhecidas no setor de emergência pediátrica, demandam diagnóstico e tratamento imediatos.


Subject(s)
Humans , Enterocolitis/etiology , Food Hypersensitivity/diagnosis , Food Hypersensitivity/physiopathology , Food Hypersensitivity/therapy , Anaphylaxis/etiology , Syndrome , Severity of Illness Index , Enterocolitis/diagnosis , Enterocolitis/therapy , Anaphylaxis/diagnosis , Anaphylaxis/therapy
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(4): 285-289, jul.-ago. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558818

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a prevalência de alergia à proteína do leite de vaca em crianças com sintomas atribuídos à ingestão do leite de vaca. MÉTODOS: Foram estudadas 65 crianças com sintomas atribuídos à ingestão do leite de vaca. A definição diagnóstica ocorreu após teste de desencadeamento alimentar oral aberto, realizado no mínimo 15 dias após dieta de exclusão e ausência de sintomas, com período de observação de até 4 semanas após o teste. Considerou-se caso (alergia à proteína do leite de vaca positiva; n = 35) criança com reaparecimento do sintoma que motivou a realização do teste, e comparação (alergia à proteína do leite de vaca negativa; n = 30) aquela sem sintomas após o período de observação do teste. RESULTADOS: A mediana de idade foi 5 meses (P 25-75 por cento 2-9 meses) no grupo caso e 7 meses (P 25-75 por cento 4-11 meses) no grupo comparação (p = 0,05). O teste não confirmou alergia à proteína do leite de vaca em 46,8 por cento dos pacientes com sintomas atribuídos à ingestão de leite de vaca. Reação tardia ocorreu em 77,1 por cento (27/35) dos casos com teste positivo, sendo 18/27 na primeira, 3/27 na segunda e 6/27 na terceira semana de observação. Encontrou-se associação estatística significante entre manifestações cutâneas e teste positivo (p = 0,04), mas não com sintomas digestivos e respiratórios. CONCLUSÃO: Os resultados corroboram a necessidade do teste de desencadeamento alimentar oral para determinar os pacientes que realmente têm alergia à proteína do leite de vaca e se beneficiarão com dieta de exclusão de leite de vaca.


OBJECTIVE: To determine the prevalence of cow's milk protein allergy in children with symptoms attributed to cow's milk intake. METHODS: Sixty-five children with symptoms attributed to cow's milk intake were studied. Diagnosis was established after an open oral food challenge test carried out at least 15 days after an elimination diet and absence of symptoms, with a follow-up period of up to 4 weeks after the test. The children who remained asymptomatic after this period were considered negative for cow's milk protein allergy (n = 30), while those whose symptoms reappeared were considered positive (n = 35). RESULTS: The median age was 5 months (P 25-75 percent 2-9 months) in the case group and 7 months (P 25-75 percent 4-11 months) in the comparison group (p = 0.05). The test did not confirm cow's milk protein allergy in 46.8 percent of the patients with symptoms attributed to cow's milk intake. A delayed reaction occurred in 77.1 percent (27/35) of the cases testing positive, 18/27 in the first week, 3/27 in the second week, and 6/27 in the third week of follow-up. A statistically significant association was found between cutaneous manifestations and positive test result (p = 0.04). However, there was no association with digestive and respiratory symptoms. CONCLUSION: Our results confirm the need of an oral food challenge test to determine which patients really have cow's milk protein allergy and may therefore benefit from a diet free of cow's milk.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Male , Milk Hypersensitivity/diagnosis , Milk Proteins/adverse effects , Administration, Oral , Brazil/epidemiology , Hypersensitivity, Delayed/diagnosis , Hypersensitivity, Delayed/epidemiology , Milk Hypersensitivity/epidemiology , Milk Proteins/administration & dosage , Prevalence , Statistics, Nonparametric
3.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 239-246, out.-dez. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359885

ABSTRACT

RACIONAL: A diarréia persistente é uma doença multicausal. A análise do risco para o prolongamento do quadro diarréico envolve variáveis ambientais, biológicas e do manejo clínico. OBJETIVO: Identificar fatores de risco para a diarréia persistente em crianças hospitalizadas na fase aguda do quadro diarréico. PACIENTES E MÉTODOS: O estudo foi do tipo caso-controle. A amostra consistiu de 216 crianças menores de 24 meses hospitalizadas por diarréia de início abrupto, no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco, Recife, PE. O grupo de casos incluiu as crianças com diarréia persistente e o de controles aquelas com diarréia aguda. Foram analisadas variáveis socioeconômicas, biológicas, de morbidade anterior, clínicas e do manejo terapêutico prévio à admissão. Utilizou-se o odds ratio não ajustado e ajustado, com seus respectivos intervalos de confiança de 95 por cento, observando-se o nível de significância de 5 por cento. A análise multivariada foi feita através de regressão logística. RESULTADOS: O risco de persistência da diarréia foi maior nas crianças com: disenteria, febre no início do quadro, dieta suspensa e uso de antibiótico à admissão hospitalar. O risco de diarréia persistente foi cerca de três vezes maior para crianças sem geladeira no domicílio e que apresentavam hiperemia perianal ao exame físico na admissão hospitalar, sendo estas as variáveis que apresentaram significância estatística após o ajuste para fatores de confusão. CONCLUSÕES: A melhoria das condições ambientais e o manejo adequado e individualizado da criança hospitalizada por diarréia pode contribuir para a redução da morbidade da doença.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Diarrhea, Infantile/etiology , Acute Disease , Anus Diseases/complications , Case-Control Studies , Hyperemia/complications , Refrigeration , Risk Factors , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL